Pequenas pedras
Rolando morro abaixo
São pedras de gelo
Doce espera me refresca
Cheiro de madeira
Tanto peso em minhas costas
Pouca luz nessas velhas cortinas
Esta noite vou matar a rotina
Rasgar o que eu sinto
Quebrar todos espelhos
Pude entender, num homem covarde
Prevalecem receios
Vou embora descumprir a promessa
Sei que não vão me reconhecer
Pequenas pedras
Rolando morro abaixo
E o meu desespero
Sobre aquilo que não presta
Mesmo que eu não queira
Quando chega me sufoca
E o fim da luz da o tom da minha sina
Esta noite vou matar a rotina
Rasgar o que eu sinto
Quebrar todos espelhos
Esta noite vou matar a rotina
Rasgar o que eu sinto
Quebrar todos espelhos
Esta noite.......
Rasgar o que eu sinto
Esta noite eu pude entender
Num homem covarde prevalecem receios
E o que mais me importa agora
É ser o que eu quiser
Vai ser bem melhor lá fora
Quando eu não tiver mais ninguém
Deberg Comenta: Imagine a cena: um homem de negócios, cansado, após o expediente, tomando uma dose de whisky bem servida. Cancelando todos os compromissos, andando na chuva, com os sapatos nas mãos.
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