Eu, à toa, preso nessa indiscutível solidão
me disfarço
Há tempos me sinto tão bem em te dizer que não
perdeu a graça
Aceite então por favor, aceite de coração
Minha satisfação em poder te olhar de perto
Pensando só na maldade
Maldizendo a saudade
Comecei a escrever e o caderno me engoliu
Pintou de sangue só, podia ser pior
De fato, o frio me corta e eu perco a conta
Da minha língua em sua boca
Do que te importa
Aceite então por favor, aceite de coração
Pisa neste chão feito pra gente se deliciar
Se acabar um ano inteiro
Vem que vai passar aquele filme
eu prometi ver com você
28 setembro 2010
Eu em cartaz
categoria: Letra de música
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