Pobres humanos
tão frágeis em suas armaduras
de carne e de afeto
de pura mentira
Corajosos quando convém
dormem querendo bem
Acordam negando tudo
Tudo que fora planejado
esquecendo o sentido nato
Por isso choram
Depois amam,
os amigos e a bebida
A inocência perdida
Nenhum comentário:
Postar um comentário